Compositor: Não Disponível
Como um ogro, você está devorando corações.
Debaixo da máscara, seu rosto desprezível sorri.
Demônios famintos sem salvação.
Você consegue ouvir a melodia que vem da guilhotina?
O pecado e o meu coração partido perambulam, e mesmo vagando assim, essas memeórias que não foram perdoadas, apunhalam o coração.
Meu espírito, abandone o abismo envenenado, retire-se do lago da eternidade.
Destruindo essa imagem, terei a chave que abre a porta desse destino transitório em minhas mãos.
É, com este braço eu devo puxar e abraçar o mundo que dá voltas, este céu melódico.
Eu sei que a dor não é celestial nem mundana, mas um supremo santuário.
Origem da imaginação.
Uma nova vida nasce nesse mundo governado pelo caos.
O corpo que eu sacrifiquei para a eternidade tomou o lugar de um anjo caído. A luz ofuscante encobre o bater de suas asas.
Destruindo essa imagem, tenho o chave que abre a porta desse destino transitório em minhas mãos.
É, com este braço eu devo puxar e abraçar o mundo que dá voltas, rumo a este melancólico céu.
Sofrendo, o corpo crucificado se despedaça.
E o sanggue impuro derrama-se completamente.
A prova do juramento está encravada neste corpo.
Rumo a porta do destino.